Guaratinguetá, 27 de fevereiro de 2012.
Infeliz namorado,
Perdoa-me se o que estou prestes a lhe dizer irá causar-te grandes dores. Pelo menos espero, na minha humilde insignificância, que um dia lhe fui importante. Todavia te machuquei quando neguei-me a ser gentil com seus carinhos e lhe magoei com meus olhos impiedosos e selvagens.
Segue teu caminho, ficarei longe. Longe o bastante para que vivas sem sofrer. Não estou à altura de teu grandioso amor. Peço-te desculpas, porque te prendi em minha vida e desgracei a tua.
Adeus para sempre,
Mayara.
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